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Maria José Oliveira

@majoliv

Jornalista/investigadora. Doutorada em História Cont. (Fcsh). Fã de Dickens e G.Eliot.
Autora de "Prisioneiros Portugueses da IGM"
(ed. @saidaemergencia)

ID: 1742583884464713729

calendar_today03-01-2024 16:29:22

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Cara senhora que estava no primeiro andar e espreitou com ar desconfiado quando viu uma cidadã a tirar fotos à fachada. Sou inofensiva; só estava a apreciar os trabalhos de cantaria.

Cara senhora que estava no primeiro andar e espreitou com ar desconfiado quando viu uma cidadã a tirar fotos à fachada. Sou inofensiva; só estava a apreciar os trabalhos de cantaria.
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O desgosto que eu tive agora na rua de São José. Já não resta qualquer esperança para salvar aquela magnífica fachada do palácio das Pedrosas, presumo. (Edifício classificado que vai ser hotel de luxo. Nem seria preciso dizer isto, não é?)

O desgosto que eu tive agora na rua de São José. Já não resta qualquer esperança para salvar aquela magnífica fachada do palácio das Pedrosas, presumo. 
(Edifício classificado que vai ser hotel de luxo. Nem seria preciso dizer isto, não é?)
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Ahaha, Montamartre, um bairro que não tem marchas, nem abuelitas, nem dealers sentados em cadeiras no passeio a falar mal do meu bairrinho.

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5° episódio do podcast associado à investigação sobre a PIDE/DGS em Moçambique (64-74), aos domingos no Público publico.pt/2025/07/22/soc…

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A primeira vez que comi flor de courgette frita foi em Pádua, há muitos anos. Esta mercearia no Benformoso vende às carradas.

A primeira vez que comi flor de courgette frita foi em Pádua, há muitos anos. Esta mercearia no Benformoso vende às carradas.
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A/C daquela confraria de chatos que anda de carro pelo centro da cidade, uma vez por ano, para comer numa das casas do Avillez (mais os discípulos que repetem ladainhas sobre a Lisboa que morreu etc): andem mais a pé e arranjem outros conteúdos, tá?

A/C daquela confraria de chatos que anda de carro pelo centro da cidade, uma vez por ano, para comer numa das casas do Avillez (mais os discípulos que repetem ladainhas sobre a Lisboa que morreu etc): andem mais a pé e arranjem outros conteúdos, tá?
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Que ideia genial: uma vaga de figuras mediáticas e "influenciadores" remunerados a resolver os problemas do país. Talvez até seja melhor que em vez de uma, surjam duas ou três vagas. Como é que ainda ninguém tinha pensado nisto antes?

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Álvaro Gouveia de Melo (sim, é o pai desse q estão a pensar) numa visita à cadeia da Machava em 1970/71. Em Agosto de 70 foi nomeado secretário-geral de Moçambique, uma invenção do Silva Cunha para vigiar certas pessoas e instituições.Não fez nada, mas isso já é outra conversa.

Álvaro Gouveia de Melo (sim, é o pai desse q estão a pensar) numa visita à cadeia da Machava em 1970/71. Em Agosto de 70 foi nomeado secretário-geral de Moçambique, uma invenção do Silva Cunha para vigiar certas pessoas e instituições.Não fez nada, mas isso já é outra conversa.
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Há ali um senhor no FB que todos os domingos repete q eu sou "uma radical de esquerda, colaboradora do portal esquerda.net e apoiante do Movimento Alternativa Socialista, um grupo de esquerda radical". Caramba, já não há insultos como antigamente. Que incompetência.

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Algures no bairro uma fadista está a tentar acordar as pedras da calçada. As pessoas ficam demasiado nervosas com o calor, credo.

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E isto em Espanha, onde os arquivos têm mais recursos humanos e, consequentemente, mais inventários. Em Portugal não temos sequer noção do que existe e está ainda por descobrir nos fundos públicos.

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Centro de Recuperação", jornal "Ressurgimento", "recuperação político-social". Na cadeia da Machava, em Maputo, a PIDE acreditava nos processos de depuração e doutrinamento. Um dos métodos era matar por inanição. 6° artigo sobre a PIDE em Moçambique: domingo no Público

Centro de Recuperação", jornal "Ressurgimento", "recuperação político-social". 
Na cadeia da Machava, em Maputo, a PIDE acreditava nos processos de depuração e doutrinamento. Um dos métodos era matar por inanição. 
6° artigo sobre a PIDE em Moçambique: domingo no <a href="/Publico/">Público</a>
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Ponho todos os dias protector solar 50 não vá apanhar um escaldão aqui na minha praia privada e silenciosa. Agora vou ali ao Beach Club beber um espresso macchiato tirado pelo coffeetender muito competente.

Ponho todos os dias protector solar 50 não vá apanhar um escaldão aqui na minha praia privada e silenciosa. Agora vou ali ao Beach Club beber um espresso macchiato tirado pelo coffeetender muito competente.